
Saudações, leitores e leitoras!
Já escrevi muitas vezes aqui sobre a reserva de emergência e/ou colchão de segurança. Deve ser um dos temas que mais tem textos no blog.
Hoje vou falar sobre isso de novo, contando sobre uma das vezes que precisei lançar mão da minha reserva.
Eu sou um cara muito tranquilo em relação à smartphones. Só compro um novo quando o atual não tem mais salvação. Costumo ficar 3 a 4 anos com cada aparelho.
Da última vez que comprei um aparelho novo, foi justamente por isso. O antigo morreu. Foi em 2020. Eu tinha comprado aquele smartphone em 2016, e no ano da graça do começo da pandemia, ele decidiu parar de carregar e dar uns bugs estranhos. Deve ser a tal obsolescência programada.
Precisei então comprar outro. Pesquisei um aparelho legal, gerei o boleto (ainda não usava o pix na época), paguei usando a grana da reserva que estava na poupança e fiquei aguardando o aparelho chegar, coisa que aconteceu alguns dias depois.
A vantagem de fazer isso: não precisei me endividar, ou usar o cartão de crédito, e ainda ganhei um belo desconto por pagar à vista. É aqui que a reserva de emergência rende, impedindo que você se endivide e permitindo que obtenha descontos por fazer pagamentos à vista.
E você, já usou sua reserva de emergência? Como foi?
Conta aí embaixo nos comentários.
Um abraço,
Marcelo.
Sugestão de leitura
nao sendo Iphone, tá tranquilo. Agora comprou iphone, é só pra keep up w/ the joneses
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não foi iPhone, sem grana pra isso hahahaha
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