Saudações, leitores e leitoras!
Hoje comentarei sobre a minha leitura do livro O império do oprimido, de Guilherme Fiúza. O livro é uma história de ficção inspirada na realidade política do Brasil, principalmente nos governos pós-redemocratização.
Impossível ler e não associar os personagens com gente real da vida política brasileira, como presidentes, ministros, juízes etc. Mal comparando, é como Os bruzundangas, de Lima Barreto, só que sem inventar um país para poder criticar os governos que por aqui operam. E o curioso é que o livro é de 2016, mas até uma epidemia o autor previu. Foi genial.
Abaixo, alguns trechos que destaquei durante a minha leitura:
só um hipócrita abriria mão de um atendimento melhor para ser cobaia da calamidade pública.
Pedro, esses números já foram apresentados na ONU — informou o professor. — E daí? Muita bobagem já foi dita na ONU. Inclusive pela própria ONU — rebateu o aluno.
No que os PMs desferiram os primeiros golpes de cassetete, a Black Mídia começou a filmar.
O antídoto à possível impopularidade da medida já estava na ponta da língua de Tatá, o rei dos conceitos: imposto criado por um homem do povo não é imposto, é distribuição de renda.
É do governo mesmo que eu tô falando — respondeu Caio. — Governo de uma gente cada vez mais poderosa, rica e coitada. É o crime perfeito. Estamos sob o Império do Oprimido.
Quem não reza pela cartilha do POP hoje é pecador. A esquerda está repetindo a famigerada frase do general Figueiredo: quem for contra a democracia, eles prendem e arrebentam. A democracia deles, claro.
O livro pode ser comprado na Amazon, no link abaixo. Eu li de graça, usando minha assinatura do Kindle Unlimited:
O IMPÉRIO DO OPRIMIDO – GUILHERME FIÚZA
Você já leu este livro? O que achou dele?
Um abraço,
Marcelo.
caramba…será q vc le mesmo tantos livros?
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Leio sim. Depois que você cria o hábito fica fácil. O difícil é criar esse hábito rsrs
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